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Desesquecida

Suria Scapin e Lumina Pirilampus

No reino das coisas perdidas
tem brinquedo, guarda-chuva, livro...
E gente, será que tem?

 

Desesquecida é uma narrativa leve e sensível que nos convida a acompanhar as reflexões de uma menina que, um dia, além das muitas coisas que já havia perdido, perde sua avó. É essa saudade, o medo de esquecer e de ser esquecido que nos leva a questionar, junto com ela, como a perda pode ser uma maneira de ressignificar as relações com aqueles que se foram e também conosco,​ porque a gente só perde o que a gente esquece.

  • Livro selecionado pelo QUINDIM Clube de Leitura

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Resenhas

Aline Frederico, doutora em Literatura Infantil pela Universidade de Cambridge, professora da UFRJ e curadora do Clube de Leitura Quindim.

"A estrutura do texto de Desesquecida reflete a forma de pensar e o ponto de vista infantil e, somado às lindas ilustrações, é possível ampliar seus significados sem cair no óbvio."

Lúcia Nascimento, vencedora do Prêmio Ufes de literatura e mestranda em Teoria Literária e Literatura Comparada na USP.

"Desesquecida faz poesia sobre as perdas e os esquecimentos. Com delicadeza, mostra que o movimento (dos passos de uma dança, de um rodopio ou de uma história) pode ser, então, aquilo que é necessário para que a gente se encontre e, assim, (re)encontre também tudo e todos que fizeram parte de nossas vidas."

Telma Guimarães, autora de mais de 200 livros infantis e juvenis publicados no Brasil e no exterior.

"Lembrei de tantas pessoas (e coisas) enquanto lia esse belo e sensível Desesquecida, da Suria...  Um gorro vermelho esquecido num banco da escola,  um livro, uma caneta de estimação, meus cachorros, meus pais. Mas como também não sou esquecida, fecho os olhos e os reencontro por aqui, na leitura desse livro."

Natália Gregorini, ilustradora finalista do Prêmio Jabuti.

"As ilustrações de Desesquecida nos colocam num tempo suspenso, em contato com algo que é intrínseco ao ser humano, esse lugar mágico da brincadeira, da invencionice. E o que acho mais lindo é que todas essas cores, ainda que muito felizes, também são melancólicas, agridoces – assim como a nossa memória. Talvez por isso façam com que todo mundo encontre ali, naqueles objetos perdidos pela personagem, os seus próprio objetos perdidos."

Francielly Baliana, escritora, professora e pesquisadora

"Para lembrar é preciso esquecer. Esse princípio filosófico bastante enigmático ganha vida e cor no livro Desesquecida. Essa obra, cheia de segredos e de detalhes ilustrados e escritos de modo tão potente, nos lembra da singularidade que há em cada gesto, em cada ato que realizamos, mostrando quanto toda matéria que toca em nosso corpo de alguma forma fica pra sempre em nós."

Ana Leme, especialista em literatura infantil e proprietária da Movimento Literário

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